uem conhece um pouco a B42, sua cultura e seu propósito, sabe da nossa inquietação e desejo por aprender e fazer coisas novas. O prazer em fazer está também no desejo de compartilhar e alcançar mais pessoas, manifestando nosso propósito de “fazer a educação ser Pop”.
Com a ampliação das formas de trabalhar e aprender digitalmente e com a expansão de conceitos e experiências em outras realidades, como o metaverso, desenvolvemos nosso primeiro espaço virtual imersivo.
Para que serve um metaverso?
Um metaverso é um ambiente virtual que permite a interação e colaboração de várias pessoas em tempo real. Ele pode ser usado para diversos fins, desde jogos até aplicações em negócios e, mais recentemente, na educação. Na educação, o metaverso pode ser utilizado para criar ambientes de aprendizagem imersivos, com interações entre alunos e professores de forma mais dinâmica e engajadora, além de permitir a experimentação e simulação de situações que podem ser inviáveis na vida real.
Muitas vezes, temos a tendência a superestimar o efeito das tecnologias a curto prazo e subestimar seu efeito a longo prazo.
— Roy Charles Amara
Este pensamento de Amara traduz um pouco o movimento de como as novas tecnologias vão sendo incorporadas no cotidiano. O tempo e sua consequente funcionalidade e utilidade vão mostrando sentido sobre a sua existência e até investimento. No caso do metaverso, estamos considerando a utilização tanto para o ambiente corporativo como educacional.
No primeiro caso, atualmente com a maioria dos colaboradores em home office, uma forma de mantê-los conectados, visíveis e em um mesmo ambiente é um espaço imersivo como este. Longe de ter um foco de vigilância ou punição, a ideia de você compartilhar espaços com as mesmas pessoas, circular e ver o movimento das salas de reuniões, além de diminuir a sensação de solidão, amplia o sentimento de pertencimento, favorecendo a comunicação.
Já como ferramenta educacional, múltiplos usos podem ser pensados. O primeiro deles é a utilização como sala de aula virtual com foco na criação de estratégias de metodologias ativas. A divisão dos estudantes em salas e inserção de tecnologias nos ambientes favorece muito o aprendizado ativo e imersivo. Outra possibilidade é a criação do campus virtual da instituição, favorecendo a localização, movimentação e organização dos espaços de aprendizagem.
Investir em um metaverso pode proporcionar experiências imersivas e interativas que vão além do ambiente físico, permitindo a exploração de novos horizontes educacionais e criando oportunidades para o desenvolvimento de habilidades e competências fundamentais para os alunos. Além disso, um metaverso pode promover a colaboração, a criatividade e a inovação, tornando-se uma ferramenta valiosa para empresas e para a educação do futuro.
A inovação, para fazer sentido, precisa ter a intencionalidade do recurso incorporada pelos seus usuários, assim será muito mais fácil construir modelos disruptivos nos novos cenários educacionais em que vivemos. A B42 criou seu próprio metaverso com o objetivo de aprender mais sobre esse novo modelo de ambiente virtual e explorar diferentes possibilidades educacionais. Assim, buscamos levar a experiência de nossos colaboradores a um novo patamar de engajamento, interatividade e imersão.